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Quem é Jesus Cristo?
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Conceito sobre Deus, a Trindade, Jesus Cristo e o Espírito Santo

Soares não trata de um assunto por vez e por estenso, faz resumes e isso embaralha a mente do leitor devido a pegar somente partes interessadas e excluindo contextos que dão vida ao assunto como um todo. Então, vou responder de acordo com o tópico e vou colocar a crítica dele em "bloco de citações" para melhor entendimento.

 

 

É comum encontrar em suas publicações uma série de citações bíblicas intercaladas com a volta de Cristo em 1914 e, também, que Jeová é o fundador da organização entre outras coisas. Rutherford era especialista nisso e foi esseo método usado por ele para aplicar as palavras de Isaías a sua organização: “Vós sois as minhas testemunhas” (43.10-12) combinadas com Isaías 62.2 “e chamar-te-ão por um novo nome”.

Soares

 

Como na citação de Soares, ele argumenta que é comum nas publicações da Torre citações intercaladas associadas à textos bíblicos e tendo aplicações em seguida ao movimento das Testemunhas, e nisso Rutherford, segundo Soares, era um especialista. Assim, para dar apoio ao nome Testemunhas de Jeová, que passou-se a ser a marca distintiva da Organização, Rutherford usa Isaías cap 43:1-12 combinadas por Isaías 62:2. 

Sabemos que na Era Antes de Cristo, Deus usava seus profetas para falar com seu povo e Isaías era o profeta daquele tempo quando falou com o povo hebreu, os israelitas. Estudando sobre o povo pactuado de Deus do passado, sabe-se que Israel era este povo, e era seleto, separado. Evidentemente então, era com respeito deste povo Seu que falava Isaías 43, um povo como "Testemunhas" de Deus. É claro que o texto não trás o nome "Testemunhas de Jeová", mas isso não implica em usá-lo assim ou de outra forma, o importante é não sair do padrão dado por Deus: “Vós sois as minhastestemunhas”. Se Deus disse que seu povo eram Suas testemunhas e o nome do Deus deste povo era Jeová, seria incoerente o nome deste povo ser conhecido por "Testemunhas de Jeová"? 

Rutherford não conheceu o texto de Isaías somente depois de se tornar o presidente da Organização. Ele e os demais já sabiam deste texto e não adotaram tal proceder e se chamavam "Estudantes da Bíblia"! Mas este nome que possuíam não era apropriado ou esclusivo, pois outras religiões também estudavam a Bíblia. Então, visto que nada se mostra biblicamente errado adotar para si(no caso da Organização),  identificar-se num nome distintivo e único, e acima de tudo, com apoio bíblico que no caso é Isaías 62:2 e finalizando em Isaías 43:10-12, a Organização não viu abuso ou incoerência adotar o nome distintivo "Testemunhas de Jeová. Até aqui a consideração que se fez não mostrou nada de "inserções", ao contrário, mostrou haver somente "absorvição". Vamos à próxima citação:

 

 

Em 1934 Rutherford trouxe à tona a doutrina da vindicação do nome Jeová. O resgate expiatório de Cristo como expressão máxima do amor de Deus pela humanidade norteava o pensamento de Russell e era essa a ênfase da mensagem de seus seguidores, mas Rutherford mudou tudo isso: “Deus providenciou que a morte de Cristo Jesus, seu amado Filho, fornecesse o preço redentor do homem; mas essa bondade e benignidade da parte de Jeová para a humanidade (sic) é secundária à vindicação do seu nome”.

Soares

 

Precisa-se de fundo histórico para entrar numa geração posterior e conhecer suas ações perfeitamente. Então vamos a ele!

Uma Nação de Testemunhas. No terceiro mês após terem deixado o Egito, Jeová levou os israelitas a uma exclusiva relação pactuada com ele, tornando-os sua “propriedade especial”. (Êxo. 19:5, 6) Através de Moisés, ele passou a ter tratos com eles como nação, dando-lhes um governo teocrático fundado sobre o pacto da Lei como sua constituição nacional. (Isa. 33:22) Eram o povo escolhido de Jeová, organizado para o representarem como seu Soberano Senhor.

Entretanto, nos séculos que se seguiram, essa nação nem sempre reconheceu a soberania de Jeová. Depois de se estabelecer na Terra Prometida, Israel, às vezes, desviou-se para a adoração dos deuses demoníacos das nações. Por deixarem de obedecer-lhe como legítimo Soberano, Jeová permitiu que eles fossem saqueados, parecendo assim que os para a adoração dos deuses demoníacos das nações. Por deixarem de obedecer-lhe como legítimo Soberano, Jeová permitiu que eles fossem saqueados, parecendo assim que os deuses das nações eram mais fortes do que Jeová. (Isa. 42:18-25) Mas, no oitavo século AEC, Jeová desafiou abertamente os deuses das nações para eliminar a impressão errada e resolver a questão: quem é o verdadeiro Deus?

Por intermédio do profeta Isaías, Jeová lançou o desafio: “Quem dentre eles [os deuses das nações] pode contar isso [profetizar com precisão]? Ou podem fazer-nos ouvir mesmo as primeiras coisas [isto é, coisas com antecedência]? Forneçam [como deuses] as suas testemunhas, para que sejam declarados justos, ou [os povos das nações] ouçam e digam: ‘É verdade!’” (Isa. 43:9) Sim, que os deuses das nações forneçam testemunhas que possam testificar a respeito da profecia de seus deuses: “É verdade!” Mas nenhum desses deuses pôde produzir verdadeiras testemunhas que testificassem que eles eram realmente deuses!

Jeová tornou clara à nação de Israel a responsabilidade que esta tinha na solução da questão: quem é o verdadeiro Deus? Ele disse: “Vós sois as minhas testemunhas . . . sim, meu servo a quem escolhi, para que saibais e tenhais fé em mim, e para que entendais que eu sou o Mesmo. Antes de mim não foi formado nenhum Deus e depois de mim continuou a não haver nenhum. Eu é que sou Jeová, e além de mim não há salvador. Eu mesmo o comuniquei, e salvei, e fiz que fosse ouvido, quando entre vós não havia nenhum deus estranho. Portanto, vós sois as minhas testemunhas . . . e eu sou Deus.” — Isa. 43:10-12.

Portanto, Israel, o povo de Jeová, constituía uma nação de testemunhas. Podiam afirmar enfaticamente a legitimidade e dignidade da soberania de Jeová. Com base em suas experiências passadas, podiam proclamar com convicção que Jeová é o Grande Libertador de seu povo e o Deus da profecia verdadeira.

Testemunho concernente ao Messias. Apesar do abundante testemunho daquela ‘massa de nuvens’ de testemunhas pré-cristãs, o lado de Deus nas questões ainda não tinha sido completamente resolvido. Por que não? Porque, no devido tempo de Deus, depois de se demonstrar claramente que os humanos precisam do governo de Jeová e que não conseguem de modo autônomo governar com êxito, Jeová executará, pois, a sentença contra todos os que recusam respeitar Sua legítima autoridade. Ademais, as questões suscitadas vão muito além da esfera humana.

Visto que um anjo se rebelara no Éden, a questão de se manter íntegro para com a soberania de Deus chegou a atingir e envolver as criaturas celestiais de Deus. Por conseguinte, Jeová propôs que um filho espiritual viesse à Terra, onde Satanás teria plena oportunidade de pô-lo à prova. Esse filho espiritual receberia a oportunidade de resolver, de modo perfeito, a questão: ficará alguém fiel a Deus sob qualquer provação que lhe for imposta? Provando assim a sua lealdade, este filho de Deus seria habilitado, como o grande vindicador de Jeová, para destruir os iníquos e cumprir plenamente o propósito original de Deus com respeito à Terra.

Mas, como seria esse identificado? No Éden, Jeová havia prometido um “descendente” (semente) que machucaria a cabeça do Adversário serpentino e vindicaria a soberania de Deus. (Gên. 3:15) Por meio dos profetas hebreus, Jeová forneceu muitos pormenores sobre esse “descendente” messiânico — seus antecedentes e suas atividades, até mesmo o tempo em que apareceria. — Gên. 12:1-3; 22:15-18; 49:10; 2 Sam. 7:12-16; Isa. 7:14; Dan. 9:24-27; Miq. 5:2.

Rutherford não mudou o conceito de resgate expiatório de Cristo como expressão máxima do amor de Deus pela humanidade, pelo contrário, as Testemunhas de Jeová "ampliaram" a importância do papel de Cristo nos propósitos de Jeová! Lembrando também que Jesus não declarou primariamente ter vindo "apenas para salvar pecadores", mas sim, "fazer a vontade do Pai", disse ele. Jeová, por derramar Seu espírito santo sobre Jesus, ungiu-o e designou-o para ser o Rei de Seu vindouro reino.

Também, pelo seu batismo em água, Jesus se apresentou a Deus para fazer a obra que Deus lhe dera para realizar na terra. Qual era essa obra importante? Explicando por que viera à terra, Jesus disse ao governador romano, Pôncio Pilatos: “Para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade.” (João 18:37) Mas, Jesus foi enviado à terra para divulgar que verdades específicas? Primeiro, as verdades sobre seu Pai celestial. Ensinou os seus seguidores a orar para que o nome de seu Pai fosse “santificado” ou mantido sagrado. (Mateus 6:9) 

E ele orou: “Tenho feito manifesto o teu nome aos homens que me deste.” (João 17:6) Disse também: “Tenho de declarar as boas novas do reino de Deus . . . porque fui enviado para isso.” — Lucas 4:43. Quão importante foi para Jesus esta obra de divulgar o nome e o reino de seu Pai? Ele disse aos seus discípulos: “Meu alimento é eu fazer a vontade daquele que me enviou e terminar a sua obra.” (João 4:34) Por que achava Jesus que a obra de Deus era tão importante como o alimento?

Era porque o Reino é o instrumento pelo qual Deus cumprirá seus maravilhosos propósitos para com a humanidade. É esse reino que destruirá toda a iniqüidade e livrará o nome de Jeová de todo o vitupério lançado sobre ele. (Daniel 2:44; Revelação [Apocalipse] 21:3, 4) Por isso, Jesus nunca se refreou de tornar conhecido o nome e o reino de Deus. (Mateus 4:17; Lucas 8:1; João 17:26; Hebreus 2:12) Sempre falou a verdade, quer fosse popular, quer não. Deu assim exemplo que devemos imitar, se quisermos agradar a Deus. — 1 Pedro 2:21.

No entanto, a fim de possibilitar que obtenhamos a vida eterna sob o governo do reino de Deus, Jesus teve de derramar seu sangue vital na morte. Conforme disseram dois dos apóstolos de Jesus: “Fomos declarados justos pelo seu sangue.” “O sangue de Jesus, . . . Filho [de Deus], purifica-nos de todo o pecado.” (Romanos 5:9; 1 João 1:7) Assim, um motivo importante de Jesus vir à terra foi o de morrer por nós. Ele disse: “O Filho do homem não veio para que se lhe ministrasse, mas para ministrar e dar a sua alma [ou: vidacomo resgate em troca de muitos.” (Mateus 20:28)

Assim, considero falácia a argumentação de Soares de que Rutherford abandonara o conceito russelita sobre o Resgate. Próxima citação de Soares e minha refutação aqui neste link: "Jesus - Vindicador do Nome de Jeová"